A luta sindical também deve fazer parte da organização juvenil. Porque a juventude trabalhadora é uma das que mais sofre com os ataques liberais do mercado. Sofre com a falta de acesso á qualificação, sofre com os efeitos da desqualificação, sofre com o sub-emprego, com a informalidade, com o desvio de função, com os abusos no estágio. Essa é uma luta difícil, mas de grandes resultados, quando encontramos os parceiros adequados. Alguns quadros da JS-PDT/RJ vem atuado no Núcleo Sindical Benedicto Cerqueira - trabalhista histórico, líder sindical entre 1933-1964, quando foi cassado pela Ditadura Militar e enfrentou exílio de 15 anos. Fator fundamental, na luta e organização da juventude trabalhadora é a construção de uma pauta especifica do movimento. Que não seja, em todo, apartada do Movimento Sindical, mas adequada as peculiaridades da Juventude. Dados recentes apontam três pontos fundamentais para a juventude trabalhadora:
A) a reserva de vagas, públicas e privadas, de emprego para a Juventude, com recorte de gênero;
B) a adequação da jornada de trabalho, que permita ao jovem continuar estudanto;
C) o combate ao desemprego de inserção;
